Sonho
uma viagem alucinate,
sinapses feitas de açucar
derrentendo
dendritres faíscando
ais soluçados
engonçando-se
rasgo. Apito. Nu!
Beijo suado em mim-mim
fixo canto sim
caaaala!
Aperta a fenda búzio
alquimista ou
caaaala!
Lá for a chuva
aaaaai
brilha alto
no céu o demónio
espreita. Só, ébrio
desco, eu sei que
Sum'O Ari Mi
mas rápido, porque
Sum'O Ari Mi
a voz quase desapar(ece)
gritos. Multidão, aonde?
Sei que não estou!
Aí, lá, talvez
NÃO
Mlé rif dá dá
Vocifero agulhas, pele
descontrai... água passando leve
silêncio
unhas cravam-se na
sei lá se si se lá
lá na ponta, gruta
eu sei que
vou descendo
Sum'O Ari Mi, talvez
crescendo nuvens
queda, irreal
toda a minha existência um
Sum'O Ari Mi
rio escorregando para
Mlé rif dá dá
o MAR
em franjas medonhas
medo, arrepios
descongela-me, por favor
quero saber se
estou lá, aí, já
gaita! São Anjos
Anjos Negros.
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