quarta-feira, 25 de setembro de 2013

acima de tudo, a genuidade!


Convinhamos! Nem tudo o que aqui aparece, foi alguma vez escrito; nem tudo o que está escrito, alguma vez aparece.
Se, de facto, pudesse dizer, escrever, alguma coisa de jeito, não andava aqui a lavar pinceis...!
E todavia, porque não? A poesia não tem grades (esta não é minha). Feia, bela, vazia de sentido ou a transbordar que tresanda; simples, viril, directa, obsoleta, requintada, além de uma questão de gosto estético e moda literária, é uma questão de direito, conjugá-la como bem nos apraza.
Convinhamos... acima de tudo, a genuidade!


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