Convinhamos! Nem tudo o que aqui
aparece, foi alguma vez escrito; nem tudo o que está escrito, alguma
vez aparece.
Se, de facto, pudesse dizer, escrever, alguma coisa de
jeito, não andava aqui a lavar pinceis...!
E todavia, porque não? A poesia não tem
grades (esta não é minha). Feia, bela, vazia de sentido ou a
transbordar que tresanda; simples, viril, directa, obsoleta,
requintada, além de uma questão de gosto estético e moda
literária, é uma questão de direito, conjugá-la como bem nos
apraza.
Convinhamos... acima de tudo, a
genuidade!
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